Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(3): 296-302, May-June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384164

ABSTRACT

Abstract Introduction Obstructive sleep apnea is a consequence of upper airway collapse. Any obstructive sector in the upper airway can contribute to pharyngeal collapse. Obesity and obesity-related disorders play an important role in obstructive sleep apnea and its relationship with increased upper airway resistance. Objective This study was designed to evaluate the relationship between obesity and properties of the nasal cavity in patients with obstructive sleep apnea. Methods The study was conducted retrospectively by review of medical records of adult patients. The nasal obstruction symptom evaluation, NOSE instrument, was used to measure nasal obstruction. Sleep breathing disorders were evaluated by polysomnography exams. Nasal volume was obtained by computed tomography scans and volumetric reconstruction of nasal airway. Nasal anatomic alterations were assessed by nasal endoscopy. Results Analysis of 83 patient records, among whom 54 were male and 29 females, found the mean body mass index of 28.69 kg/m2. Obese and non-obese groups were determined by using cut-off 30 kg/m2. In the comparison between groups, the obese group had a positive and significant correlation with apnea/hypopnea index (p= 0.02), NOSE instrument (p= 0.033) and inferior turbinate hypertrophy (p= 0.036), with odds ratio 1.983 (95% IC 1.048 − 3.753). nasal septum deviation (p= 0.126) and nasal airway volume evaluation (p= 0.177) showed no significant results. Conclusion Obesity was significantly correlated with subjective nasal obstruction, NOSE scale, and inferior turbinate hypertrophy in patients with obstructive sleep apnea. There was no correlation with the nasal volume evaluation. Level of Evidence 3b - Individual case-control study.


Resumo Introdução A apneia obstrutiva do sono é consequência do colapso das vias aéreas superiores Qualquer região de obstrução nas vias aéreas superiores pode contribuir para o colapso da faringe. A obesidade e os distúrbios relacionados à obesidade desempenham um papel importante na apneia obstrutiva do sono e sua relação com o aumento da resistência das vias aéreas superiores. Objetivo Avaliar a relação entre a obesidade e as propriedades da cavidade nasal em pacientes com apneia obstrutiva do sono. Método O estudo foi feito retrospectivamente através da revisão de prontuários médicos de pacientes adultos. O instrumento de avaliação NOSE, do inglês nasal obstruction symptom evaluation, foi usado para avaliar a obstrução nasal. Os distúrbios respiratórios do sono foram avaliados através de exames polissonográficos. O volume nasal foi obtido por tomografia computadorizada e a reconstrução volumétrica das vias aéreas nasais. As alterações anatômicas nasais foram avaliadas por endoscopia nasal. Resultados A análise dos prontuários de 83 pacientes, entre os quais 54 eram do sexo masculino e 29 do feminino, encontrou um índice de massa corporal médio de 28,69 kg/m2. Os grupos obeso e não obeso foram determinados com o ponto de corte de 30 kg/m2. Na comparação entre os grupos, o grupo obeso apresentou correlação positiva e significante com o índice de apneia/hipopneia (p = 0,02), instrumento NOSE (p = 0,033) e hipertrofia da concha inferior (p = 0,036), com uma odds ratio de 1,983 (IC95%: 1,048 a 3,753). A avaliação do desvio do septo nasal (p = 0,126) e do volume das vias aéreas nasais (p = 0,177) não mostrou resultados significantes. Conclusão A obesidade correlacionou-se significantemente com a obstrução nasal subjetiva pela escala NOSE e hipertrofia de concha inferior em pacientes com apneia obstrutiva do sono. Não houve correlação com a avaliação do volume nasal. Nível de evidência 3b. Estudo de caso-controle individual.

2.
Odontol. clín.-cient ; 15(1): 31-38, jan.-mar. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-966100

ABSTRACT

OBJETIVO: Este estudo avaliou a assimilação e as práticas preventivas em saúde bucal adotadas por professores e alunos após um programa educativo em saúde bucal em uma escola pública de ensino fundamental. MATERIAIS E MÉTODOS: O programa foi desenvolvido por integrantes dos cursos de Odontologia e Pedagogia de uma instituição de ensino superior e visou discutir o papel da escola na educação em saúde. Atividades de formação continuada foram realizadas com professores e alunos da 3ª série (4º ano). Assuntos de saúde bucal foram discutidos com professores e alunos para determinar as suas ideias e conhecimentos sobre a saúde oral. Os efeitos das intervenções educativas foram coletadas e avaliadas. RESULTADOS: Com este programa educacional, foi possível verificar a importância dos professores como multiplicadores de saúde entre as crianças, mas a falta de treinamento foi observado. Ao longo e após a intervenção, houve mudança nos hábitos de higiene bucal dos alunos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que a melhoria da saúde oral esteve associada com o programa educativo e preventivo. Entretanto o estudo apontou a necessidade de repensar as práticas educativas para a saúde bucal


AIM: This study evaluated the assimilation and preventive oral health practices of teachers and students after an oral health educational program in a public elementary school. MATERIAL AND METHODS: The program was developed by members of the Dentistry and Pedagogy courses from a higher education institution and aimed to discuss the school role in health education. Continuing education activities were performed with teachers and a group of students from the third grade (4th year). Oral health subjects were discussed with teachers and students to determine their ideas and knowledge on oral health. The effects of the educational interventions were recorded and evaluated. RESULTS: With this educational program it was possible to check the importance of teachers as health multipliers among children, but a lack of training was observed. Along and after the intervention, there was change in oral hygiene habits of students. CONCLUSION: It was concluded that the oral health improvement was associated with the educational and preventive program. However the study pointed out the need to rethink the educative actions


Subject(s)
Humans , Oral Health , Health Educators , Professional Training , Health Promotion
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 49(6): 493-499, 2012.
Article in English | LILACS | ID: lil-687644

ABSTRACT

The aim of this prospective randomized clinical study was to compare blood glucose and cortisol levels between horses receiving xylazine and detomidine for surgical and non-surgical procedures. Horses from non-surgical groups received 0.5 mg/kg of xylazine (GX group, n=5) or 0.01 mg/kg of detomidine (GD group, n=5) for gastroscopic examination. Horses from the surgical groups received similar doses of xylazine (AX group, n=7) or detomidine (AD group, n=7), followed by anesthetic induction with 2 mg/kg of ketamine and 0.05 mg/kg of diazepam for an arthroscopic procedure under isoflurane anesthesia. Blood samples were obtained prior to the alpha-2 agonist administration (baseline) and after 10, 30, 60 and 90 minutes. All groups had a significant increase in blood glucose from 30 to 90 minutes after alpha-2 agonist administration, compared to baseline. After receiving the alpha-2 agonist, the AD group had blood glucose levels (118-150 mg/dL) significantly higher than GD (99-119 mg/dL) and AX (97-116 mg/dL) groups. Cortisol had no significant changes within a group. However, the AX group had cortisol levels (3.6-3.7 mg/dL) significantly lower than GX group (5.4-5.7 mg/dL) from 30 to 90 minutes after xylazine administration. We concluded that blood glucose levels were when detomidine was administered for surgical procedure, compared to xylazine also for surgical procedure, and non-surgical procedure. Serum cortisol was minimally affected by administration of xylazine and detomidine regardless procedures were surgical or non-surgical.


O objetivo deste estudo clínico, radomizado e prospectivo, foi comparar as concentrações sanguíneas de glicose e cortisol entre equinos recebendo xilazina e detomidina para procedimentos cirúrgicos e não-cirúrgicos. Os equinos dos grupos nãocirúrgicos receberam 0,5 mg/kg de xilazina (grupo GX, n=5) ou 0,01 mg/kg de detomidina (grupo GD, n=5) para realização de exame gastroscópico. Os equinos dos grupos cirúrgicos receberam doses semelhantes de xilazina (grupo AX, n=7) ou detomidina (grupo AD, n=7), seguindo-se a indução anestésica com 2 mg/kg de cetamina e 0,05 mg/kg de diazepam para realização de procedimento artroscópico durante anestesia com isofluorano. As amostras de sangue foram coletadas antes da administração do alfa-2 agonista (basal) e após 10, 30, 60 e 90 minutos. Todos os grupos tiveram um aumento significativo da glicemia, a partir de 30 até 90 minutos da administração do alfa-2 agonista, em relação ao basal. Após receber o alfa-2 agonista, o grupo AD apresentou glicemia (118-150 mg/dL) significativamente maior que os grupos GD (99-119 mg/dL) e AX (97-116 mg/dL). Não houve diferenças significativas da concentração de cortisol dentro de cada grupo. Entretanto, o grupo AX apresentou níveis de cortisol (3,6-3,7 mg/dL) significativamente mais baixos que o grupo GX (5,4-5,7 mg/dL), a partir de 30 até 90 minutos da administração de xilazina. Concluímos que a glicemia apresentou valor mais elevadoapós a administração de detomidina para realização de procedimento cirúrgico, comparado à xilazina administrada também para procedimento cirúrgico, e para procedimento não-cirúrgico. A concentração sérica de cortisol foi minimamente influenciada pela administração de xilazina e detomidina independentemente dos procedimentos serem cirúrgicos ou não-cirúrgicos.


Subject(s)
Animals , Blood Glucose/analysis , Glucose/analysis , Hydrocortisone/analysis , Arthroscopy , Horses/classification , Critical Pathways
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL